A agência reguladora do crime
17/08/2018
Com menções honrosas de Drauzio Varella, Caco Barcellos, Misha Glenny, Sergio Adorno, o livro “A Guerra – a ascensão do PCC e o mundo do crime no Brasil”, estampado com um carrinho de supermercado carregado de fuzis e metralhadoras (foto de Bob Wolfenson) na capa, foi lançado recentemente pela editora Todavia.
E o livro é uma joia rara, mesmo. Primeiramente, porque oferece um retrato fidedigno desta organização do crime, assim traduzida no título deste post. Pela capilaridade, pela horizontalidade, pela capacidade de gestão, tão bem engendrada nos presídios paulistas e nas redes celulares, o PCC se expandiu, hoje reunindo cerca de 30 mil membros por todo Brasil, faturando entre 200 e 300 milhões de reais por ano, dominando vários rincões das fronteiras, brigando por outras, para não falar dos portos.
Leia a entrevista de Bruno Paes Manso para Morris Kachani no blog do Estadão Inconsciente Coletivo