NEV/USP inicia novo projeto, aprovado no programa “Proeduca”, parceria da Fapesp com a Seduc

31/05/2023

Em parceria com a Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), o Projeto Observatório de Direitos Humanos em Escolas (PODHE), realizado por pesquisadores do NEV no âmbito do programa CEPID-NEV/USP, teve uma proposta selecionada pela primeira chamada de edital do “Proeduca”, Programa de Pesquisa em Educação Básica lançado em 2022 pela […]

Em parceria com a Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), o Projeto Observatório de Direitos Humanos em Escolas (PODHE), realizado por pesquisadores do NEV no âmbito do programa CEPID-NEV/USP, teve uma proposta selecionada pela primeira chamada de edital do “Proeduca”, Programa de Pesquisa em Educação Básica lançado em 2022 pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) em conjunto com a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (Seduc).

O Proeduca tem por objetivo selecionar e apoiar projetos de pesquisa científica para subsidiar o aprimoramento e o desenvolvimento de políticas públicas educacionais e de abordagens pedagógicas inovadoras que visem à melhoria do aprendizado e à diminuição das desigualdades educacionais.

A proposta do PODHE, que já atua em parceria com duas Escolas Públicas da cidade de São Paulo e consolidou mais uma parceria com Escola da cidade de Paulínia, no interior do Estado, teve sua implementação iniciada no mês de maio e chegará às escolas em que o PODHE atua a partir de agosto, com o início do segundo semestre letivo. Serão realizadas ações transversais e interdisciplinares de educação em direitos humanos em escolas, por meio de atividades de sensibilização, vivência, formação e monitoramento de direitos humanos no cotidiano de estudantes, além de ações para transformação dos espaços escolares.

A finalidade do projeto, intitulado “Educação em direitos humanos para a promoção da equidade e a prevenção às violências nas escolas”, é promover o desenvolvimento integral das crianças e adolescentes, a equidade e o respeito às diferenças, e prevenir violências que se reproduzem nas realidades escolares e que se aprofundaram com a pandemia da Covid-19.