Quinta-feira, 24, Vinicius Santiago é convidado do NEV em Seminário sobre maternidade como resistência à violência de Estado

Vinícius Santiago é doutor em Relações Internacionais pela PUC-Rio e é, atualmente, professor temporário no Instituto de Relações Internacionais da UnB, na área de estudos de gênero, raça e estudos afrocentrados. Foi pesquisador associado ao Centre for Feminist Research da York University, no Canadá. É membro do Laboratório de Estudos Afrocentrados em Relações Internacionais da UnB e, atualmente, realiza pesquisa de pós-doutorado em Sociologia na UnB. Sua agenda de pesquisa se centra em estudos de gênero, raça e violência de Estado a partir da qual realizou pesquisa etnográfica com os movimentos de familiares de vítimas da violência de Estado no Rio de Janeiro. Atuou em pesquisas qualitativas sobre segurança pública, mobilidade urbana e direito à cidade no Complexo do Alemão. É coordenador do “NUGRAD – Núcleo de Pesquisa em Gênero, Raça e Diferença na Política Internacional”. Seus principais interesses de pesquisa são Feminismos Negro e Interseccional, Estudos de Gênero, Raça e Violência de Estado, Filosofia Política, Antropologia Política e Antropologia Periférica.

O Seminário tem como título “Maternidade como resistência à violência de Estado” e acontece na sede do Núcleo, com transmissão online aberta ao público interessado. Em ambas as modalidades, online e presencial, será oferecida a possibilidade de participantes receberem certificado da atividade, com duração prevista de 1h30.

O ciclo “Violência policial na contemporaneidade: discussões sobre memórias e percepções sobre o luto e a desconfiança no Estado” é organizado pelas pesquisadoras do NEV/USP Veridiana Domingos Cordeiro e Bruna Ferrari, e será apresentado de maneira online no YouTube do Núcleo (youtube.com/@nevuspvideos)

Acione já seu lembrete para a transmissão: https://youtube.com/live/Lo7lL6KdSHs

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Agenda NEV | Seminários temáticos: “Violência policial na contemporaneidade: discussões sobre memórias e percepções sobre o luto e a confiança no Estado”