Os Alunos da 8ª série têm o que dizer: Como eu imagino que vai ser o meu futuro comparado com a vida que os meus pais têm
O projeto “Escolas Justas e Seguras” iniciado na Escola Estadual de Ensino Fundamental Francisco de Paula Vicente de Azevedo, representa um desafio para nós pesquisadores do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo, tanto porque corresponde a uma mudança radical de nosso ambiente de trabalho, quanto porque envolve um público com o qual ainda não tínhamos uma experiência que parecesse plena. Dentro desta nova experiência, iniciamos nosso trabalho com o público da 5ª, 6ª e 7ª série, com o qual formaremos um grupo mais estável para permanecer com as atividades no ano de 2003, nas quais discutiremos problemas e buscaremos soluções para estes, a partir de um ambiente que valorize o diálogo. Porém, não queríamos que os alunos da 8ª série fossem excluídos do projeto como um todo, por isso surgiu a idéia de um concurso de redações que, se por um lado funciona como um projeto de inclusão participativa, por outro, ajuda-nos como uma medida para, futuramente, avaliarmos o impacto do projeto na escola com os alunos que estão iniciando este trabalho conosco.
Aos alunos foi proposto o tema: “Como eu imagino que vai ser o meu futuro comparado com a vida que os meus pais têm”. A participação dos alunos, ainda que incentivada pelos professores acima mencionados, foi absolutamente espontânea, o que apenas enriquece os textos que apresentamos a seguir.
Ficha Técnica |
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Os Alunos da 8ª série têm o que dizer: Como eu imagino que vai ser o meu futuro comparado com a vida que os meus pais têm |
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Authors: |
Paulo Sérgio Pinheiro, Sérgio Adorno, Nancy Cardia, Eduardo Brito, Hélder Rogério Sant’Ana Ferreira, Viviane Cubas |
Ano: | 2002 |
Tema(s): | Crianças e Adolescentes |
Tipo: | Relatório |
Language: | Português |
Formato: | |
Páginas: | 68 |
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Como citar essa publicação
Núcleo de Estudos da Violência. Os Alunos da 8ª série têm o que dizer: Como eu imagino que vai ser o meu futuro comparado com a vida que os meus pais têm. São Paulo: Secretaria de Estado dos Direitos Humanos, 2002. v. 1. 68 p.