Agenda NEV | Inscreva-se até 11 de maio nas atividades oferecidas pelo NEV/USP na 24° edição do USP Escola

15/04/2024

Do dia 15 de abril ao dia 11 de maio estão abertas as inscrições para as oficinais da 24° edição do USP Escola que acontece entre os dias 15 a 19 de julho na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP (FFLCH). De acordo com o site oficial, a ação terá dois formatos: Difusão e Atualização, permitindo professores da educação básica e alunos de graduação em licenciatura oferecer atividades durante o Encontro.

Nessa edição do Encontro, o Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (NEV/USP) oferecerá 3 atividades diferentes:

  1. O Projeto Observatório de Direitos Humanos em Escolas (PODHE) realizará oficinas nos cinco dias do Encontro no curso intitulado “Ateliê Educação em Direitos Humanos: vivências e propostas metodológicas”, com a proposta de construção coletiva de aproximações dos educadores com exercícios concretos e práticos do trabalho de promoção dos direitos humanos.
  2. Além disso, Marcelo Batista Nery, pesquisador do NEV/USP, ministrará a aula chamada “Entendendo o Fenômeno da Violência: Uma Jornada por Meio de Dados, Mapas, Contextos Históricos e Dinâmicas Sociais” no dia 17 de julho às 10h30.
  3. Por fim, no dia 18 de julho, de 10h30 às 12h30, a pesquisadora do Núcleo, Maíra Teixeira (Lila) e Elisabete Montesano (USP) ministrarão a palestra “Os caminhos para a inclusão racial dentro da sala de aula: a força das palavras”, com 80 vagas disponíveis.

Veja mais informações no site oficial: https://uspescolaencontro.wixsite.com/encontrouspescola/cronograma-24%C2%BA

Inscrição nos cursos |

Link se inscrever: https://portalservicos.usp.br/servicos/cultura-e-extensao/extInscricaoEncontroUSPEscola.jsp?codmnu=11022

 

​Descrição dos cursos |

 

Ateliê Educação em Direitos Humanos vivências e propostas metodológicas

Data: 15/07 a 19/07 das 14h00 às 18h00

Ministrantes: Vitor Souza Lima Blotta, Marina Klautau Felipe, Darlene Ferraz Knoener, Luz Gonçalves Brito, Roberta Elektra Peralta, Suzana Cardoso Silva, Robson Bomfim Sampaio, Wallesandra Souza Rodrigues e Sara Badra de Oliveira

Duração: 20 horas presenciais + 10 horas de atividades extra-classe

Os participantes serão convidados a vivenciar experiências em um “Ateliê de Direitos Humanos” – um espaço de encontro, compartilhamento de metodologias e construção de saberes mediado por 5 oficinas. A proposta então é de um intercâmbio facilitado por linguagens artísticas e educomunicativas, para a construção coletiva de aproximações dos educadores com exercícios concretos e práticos do trabalho de promoção dos direitos humanos, contribuindo desse modo para a ampliação de repertório metodológico para ações continuadas em escolas.

 

Entendendo o Fenômeno da Violência: Uma Jornada por Meio de Dados, Mapas, Contextos Históricos e Dinâmicas Sociais

Data: 17/07

Ministrantes: Marcelo Batista Nery (NEV/USP)

Duração: 2h

Nesta sessão, iremos explorar o intricado mundo da violência urbana por meio de abordagens Estatísticas, Geográficas, Históricas e Sociológicas. Destacando os contextos brasileiro e paulistano, vamos mergulhar na importância das fontes de dados, análises relevantes e eventos significativos, além de dialogar sobre as teorias que tentam explicar esse fenômeno complexo.

 

Os caminhos para a inclusão racial dentro da sala de aula: a força das palavras

Data: 18/07

Ministrantes: Maíra Teixeira (NEV/USP) e Elisabete Montesano (USP)

Duração: 2h

Quantidade de vagas: 80

O que trazemos para a sala de aula? Grada Kilomba observa que “a enunciação da diferença é construída de uma forma que supõe que grupos racializados são uma ocorrência preexistente, em vez de uma consequência do racismo.” O que comunicamos aos nossos alunos? Gabriel Nascimento enfatiza que “nenhuma língua tem cor em si simplesmente porque as línguas não existem em si; mas as línguas têm sujeitos por trás delas; (…) a língua é um lugar de muitas dores”. Quais caminhos podemos ampliar em busca da equidade? Denilson Baniwa nos ensina que “Ygapó é a metáfora da resistência indígena que, mesmo em constante ameaça externa, vem, pela coletividade e compartilhamento de saberes, tornar possível o vislumbre de uma futura existência.

 

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